Realizar uma transição harmoniosa entre os interiores e as áreas externas, em função do grau de integração desejado para cada projeto, é hoje uma das principais questões observadas no desenho de edifícios, sejam eles residenciais ou corporativos. Mas, no caso deste conjunto de torres, já com alguns anos de construção, a operação procurou ir além deste objetivo
primordial.
“Nosso projeto teve como ponto de partida a necessidade de dotar os halls de melhores condições de luminosidade. Mas, não somente. Meus clientes queriam também imprimir uma feição mais contemporânea para as quatros torres do complexo, cada uma delas com cerca de 1800 m² de áreas comuns”, afirma a arquiteta brasileira Fernanda Marques, autora da intervenção.